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Positivo ou negativo? Guia para iniciantes na identificação de fios de termopares

Os termopares são ferramentas essenciais para a medição de temperatura, amplamente utilizadas em setores como manufatura, processamento de alimentos e aeroespacial. Eles funcionam convertendo calor em energia elétrica usando dois metais diferentes unidos em uma extremidade. Para garantir leituras precisas de temperatura, é fundamental identificar corretamente os fios positivos e negativos do termopar. Embora muitas fontes se concentrem no código de cores, uma maneira mais confiável de identificar os fios do termopar é examinar suas propriedades físicas: maciez ou dureza, peso e magnetismo. Este guia o ajudará a identificar com segurança os fios de termopar usando essas características, mesmo que os códigos de cores não sejam claros ou estejam desbotados.

Quais são os pontos positivos e negativos do fio do termopar?

Primeiro, é importante se familiarizar com os diferentes tipos de termopares. Cada tipo é designado por uma letra (por exemplo, K, J, T, E) e tem aplicações específicas com base em sua faixa de temperatura e sensibilidade. Os tipos mais comuns são:

Tipo K: Níquel-cromo / Níquel-alumel

Tipo J: Ferro / Constantan

Tipo T: Cobre / Constantan

Tipo E: Níquel-cromo / Constantan

Tipo de termopar Dureza Peso Magnetismo
Tipo K (níquel-cromo/níquel-silício) Relativamente duro, rígido Mais leve do que os tipos à base de cobre Não magnético
Tipo J (Ferro / Cobre-Níquel) Fio positivo duro (ferro), fio negativo mais macio (cobre-níquel) Um pouco mais pesado devido ao teor de ferro Magnético (fio positivo)
Tipo T (Cobre / Cobre-Níquel) Macio e flexível, fácil de dobrar Mais pesado devido ao cobre Não magnético (cobre), magnetismo fraco no cobre-níquel
Tipo N (níquel-cromo-silício/níquel-silício) Duro e rígido Mais leve, semelhante ao tipo K Não magnético

Embora os guias tradicionais possam se concentrar na identificação de termopares pelo código de cores, a cor nem sempre é um indicador confiável devido ao desbotamento ou às diferenças de padrões entre os países. Em vez disso, um método mais confiável é concentrar-se nas propriedades físicas, como maciez/dureza, peso e magnetismo. Essas características podem ajudá-lo a identificar com segurança os fios de termopar, independentemente de sua aparência externa.

1. Maciez e dureza

Os materiais do fio do termopar variam em maciez e dureza com base em sua composição. Essa característica pode ajudá-lo a distinguir entre os diferentes tipos de termopares:

  • Tipo K (Níquel-Cromo / Níquel-Silício): Os fios do tipo K tendem a ser mais duros, principalmente o fio positivo de níquel-cromo, que oferece mais rigidez.
  • Tipo J (Ferro / Cobre-Níquel): O fio positivo de ferro nos termopares do tipo J é relativamente duro, enquanto o fio negativo de cobre-níquel é mais macio e flexível.
  • Tipo T (Cobre / Cobre-Níquel): Como o cobre é um material mais macio, os termopares do tipo T geralmente são mais flexíveis e fáceis de dobrar.
  • Tipo N (Níquel-cromo-silício / Níquel-silício): Semelhante ao tipo K, os fios do tipo N são mais duros devido às suas ligas à base de níquel, que oferecem mais durabilidade, mas menos flexibilidade.

Considerações práticas: Os fios mais macios são mais fáceis de instalar, mas podem ser mais propensos a dobras ou danos. Os fios mais duros, embora sejam mais difíceis de trabalhar, tendem a ser mais duráveis em ambientes adversos.

2. Peso

O peso dos fios de termopar é outro fator de distinção. Diferentes combinações de metais resultam em densidades de fio variadas:

  • Tipo T (Cobre / Cobre-Níquel): Devido à alta densidade do cobre, os fios do tipo T tendem a ser mais pesados do que os de outros tipos de termopar.
  • Tipo K e tipo N (Níquel-Cromo, Níquel-Silício): As ligas à base de níquel são geralmente mais leves que o cobre, o que torna os termopares tipo K e tipo N relativamente leves.
  • Tipo J (Ferro / Cobre-Níquel): O ferro também é denso, portanto os termopares tipo J são um pouco mais pesados que os termopares tipo K.

Ao pesar os fios, é possível inferir a composição do material, o que ajuda na identificação do termopar.

3. Magnetismo

Os fios do termopar também podem ser diferenciados por suas propriedades magnéticas. Alguns materiais, como o ferro, são magnéticos, o que torna esse método de identificação rápido e fácil:

  • Tipo J (Ferro / Cobre-Níquel): O fio positivo de ferro é magnético, o que torna os termopares do tipo J facilmente identificáveis com um ímã.
  • Tipo K e tipo N (Níquel-Cromo / Níquel-Silício): Esses materiais geralmente não são magnéticos, portanto, os fios tipo K e tipo N não atraem um ímã.
  • Tipo T (Cobre / Cobre-Níquel): O cobre não é magnético, e a liga de cobre-níquel tem propriedades magnéticas fracas, o que torna o magnetismo um identificador não confiável para fios do tipo T.

Consulte a documentação

Sempre que possível, consulte a documentação do termopar ou as diretrizes do fabricante. Essa é a maneira mais confiável de garantir que você esteja identificando corretamente o termopar, especialmente em aplicações críticas.

Práticas recomendadas para o uso do termopar

Para garantir medições precisas de temperatura, aqui estão algumas práticas recomendadas a serem seguidas:

Instalação adequada: Certifique-se de que o termopar esteja instalado corretamente, com os fios positivo e negativo conectados aos terminais apropriados.

Calibração regular: Os termopares devem ser calibrados regularmente para manter a precisão.

Evite misturar tipos: Não misture fios de diferentes tipos de termopares, pois isso pode levar a leituras imprecisas.

Conclusão

A identificação de fios de termopares com base em propriedades físicas como maciez, dureza, peso e magnetismo oferece uma alternativa confiável ao código de cores, que pode ser inconsistente ou degradado com o tempo. Ao compreender essas características essenciais e como elas se relacionam com os diferentes tipos de termopares, você pode garantir medições de temperatura precisas e confiáveis em suas aplicações. Lembre-se, no mundo dos termopares, conhecer seus materiais é a chave para a precisão.

Sobre o autor

Chin Trento

Chin Trento é bacharel em química aplicada pela Universidade de Illinois. Sua formação educacional lhe dá uma ampla base para abordar muitos tópicos. Ele trabalha com a escrita de materiais avançados há mais de quatro anos na Stanford Advanced Materials (SAM). Seu principal objetivo ao escrever esses artigos é oferecer um recurso gratuito, porém de qualidade, para os leitores. Ele agradece o feedback sobre erros de digitação, erros ou diferenças de opinião que os leitores encontrarem.

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