Produtos
  • Produtos
  • Categorias
  • Blogue
  • Podcast
  • Aplicação
  • Documento
|
SDS
OBTER UMA COTAÇÃO
/ {{languageFlag}}
Selecionar a língua
Stanford Advanced Materials {{item.label}}
Stanford Advanced Materials
/ {{languageFlag}}
Selecionar a língua
Stanford Advanced Materials {{item.label}}

Explicação sobre o fio do termopar: Princípio, peças, tipos e seleção

O que é um fio de termopar?

O fio termopar é um sensor de temperatura feito pela conexão de dois metais diferentes. Quando esses metais são aquecidos ou resfriados, eles geram uma pequena tensão, conhecida como efeito termoelétrico, que está diretamente relacionada à diferença de temperatura entre as duas junções. Essa tensão pode então ser medida e convertida em uma leitura de temperatura.

Os fios de termopar são amplamente usados em aplicações industriais, científicas e comerciais em que o monitoramento preciso da temperatura é crucial. Eles são especialmente populares em processos que exigem controle de alta temperatura, como em fornos, estufas e motores. Diferentes tipos de termopares são usados dependendo da faixa de temperatura e das necessidades específicas da aplicação - um tópico que exploraremos em mais detalhes posteriormente.

Princípio de funcionamento do fio do termopar

O princípio básico por trás da operação do fio do termopar é o efeito Seebeck, um fenômeno em que uma tensão é gerada quando dois metais diferentes são unidos em duas junções que são expostas a temperaturas diferentes. Esse processo pode ser dividido em quatro etapas principais, desde a criação das junções até a leitura final da temperatura, conforme descrito abaixo:

  1. Junções quente e fria: Uma junção do fio do termopar é colocada no ponto de medição (a junção quente) e a outra extremidade é colocada em uma temperatura de referência (a junção fria ou "junção de referência").
  2. Geração de tensão: Como os dois metais diferentes estão sujeitos a diferenças de temperatura, uma pequena tensão é gerada na junção. Essa tensão está diretamente relacionada à diferença de temperatura entre as duas extremidades do fio.
  3. Medição da tensão: Essa tensão é então medida por um dispositivo (por exemplo, um voltímetro ou medidor de termopar) e, com base nessa tensão, a temperatura da junção quente é calculada.
  4. Saída: A tensão gerada varia de acordo com os tipos de metais usados, e isso é usado para determinar a temperatura na junção quente.

[1]

Leitura adicional: Positivo ou Negativo? Guia para iniciantes na identificação de fios de termopar

Explicação das partes do fio do termopar

Um fio de termopar típico consiste em vários componentes principais:

  1. Fios condutores: Os próprios fios são feitos de dois metais diferentes escolhidos por suas propriedades termoelétricas. Os materiais comuns incluem:
  2. Junções: Há duas junções em um circuito de termopar:
    • Junção quente: A extremidade de medição onde a temperatura está sendo detectada.
    • Junção fria (ou junção de referência): A extremidade do termopar que é mantida em uma temperatura de referência conhecida.
  3. Isolamento: Para proteger os fios e evitar curtos-circuitos, os fios do termopar geralmente são isolados com materiais como fibra de vidro, teflon ou revestimentos de cerâmica. O isolamento também garante leituras precisas ao impedir que os fios entrem em contato uns com os outros.
  4. Revestimento protetor: alguns fios de termopar são envoltos em um revestimento protetor feito de materiais como aço inoxidável para proteger contra danos físicos e exposição a produtos químicos, garantindo que o fio permaneça intacto em ambientes adversos.

Tipos de termopares

Os fios do termopar são projetados especificamente para corresponder ao tipo de termopar com o qual são usados, pois cada tipo corresponde a uma combinação exclusiva de metais e faixas de temperatura. Alguns dos tipos mais comuns incluem:

  1. Tipo K (Cromel-Alumel): Esse é o tipo de termopar mais amplamente utilizado, conhecido por sua versatilidade e confiabilidade. Tem uma ampla faixa de temperatura, normalmente de -270°C a 1372°C, e é comumente usado em aplicações industriais.
  2. Tipo J (Ferro-Constantan): Os termopares tipo J são adequados para temperaturas de -40°C a 750°C e são comumente usados em medições de temperatura de uso geral.
  3. Tipo T (Cobre-Constantan): São ideais para medições de baixa temperatura, com uma faixa de -200°C a 350°C. São usados com frequência nos setores de criogenia e processamento de alimentos.
  4. Tipo R (platina-ródio): Os termopares tipo R são usados para medições de alta temperatura, normalmente entre 0°C e 1600°C. Eles são altamente precisos e normalmente são usados em aplicações científicas.
  5. Tipo S (platina-ródio): Semelhante ao Tipo R, mas com diferentes proporções de platina e ródio. São usados para medições de alta precisão em laboratórios.
  6. Tipo B (platina-ródio): Conhecido por medir temperaturas muito altas, com uma faixa de até 1700°C. O tipo B é comumente usado em aplicações industriais de alta temperatura, como monitoramento de fornos.
  7. Tipo E (Cromel-Constantan): Com uma saída alta, os termopares do Tipo E são úteis para medições de baixa temperatura, e sua faixa vai de -200°C a 900°C.
  8. Tipo N (Nicrosil-Nisil): Esse tipo de termopar tem estabilidade e resistência à oxidação aprimoradas, o que o torna adequado para aplicações industriais de alta precisão. Sua faixa de temperatura é de -200°C a 1300°C.

Como selecionar o fio do termopar

Ao comprar um fio de termopar, é importante selecionar o tipo certo para sua aplicação específica. Independentemente de estar trabalhando em ambientes industriais, de pesquisa ou de laboratório, a escolha de um fio de termopar de alta qualidade garante a precisão e a longevidade das medições de temperatura.

  • Faixa de temperatura: Certifique-se de que o fio do termopar que você comprar tenha a faixa de temperatura adequada para suas necessidades específicas.
  • Material: Escolha um fio de termopar feito de materiais adequados para o ambiente em que será usado. Por exemplo, para ambientes de alta temperatura, escolha um termopar Tipo K ou Tipo S.
  • Isolamento e revestimento: dependendo das condições (por exemplo, exposição a produtos químicos, alta umidade ou temperaturas extremas), escolha o isolamento e o revestimento protetor adequados.
  • Precisão: Certifique-se de que o fio seja classificado para o nível de precisão necessário para sua aplicação.

Ao selecionar cuidadosamente os fios de termopar que atendem aos requisitos específicos da sua aplicação, você pode garantir medições de temperatura confiáveis e precisas em qualquer ambiente. A Stanford Advanced Materials (SAM) oferece uma seleção abrangente de fios de termopar premium, incluindo fios de termopar de liga de platina-ródio (Pt-Rh), tipo J, tipo K e tungstênio-rênio. Para obter informações detalhadas sobre nossas ofertas e especificações de fios para termopares, entre em contato conosco para explorar nosso catálogo completo de produtos.

Referências:

[1] Litteaur, Raymond. (2018). Técnicas de verificação in situ para termopares multiponto em vasos de pressão. 10.13140/RG.2.2.20703.30885.

Sobre o autor

Chin Trento

Chin Trento é bacharel em química aplicada pela Universidade de Illinois. Sua formação educacional lhe dá uma ampla base para abordar muitos tópicos. Ele trabalha com a escrita de materiais avançados há mais de quatro anos na Stanford Advanced Materials (SAM). Seu principal objetivo ao escrever esses artigos é oferecer um recurso gratuito, porém de qualidade, para os leitores. Ele agradece o feedback sobre erros de digitação, erros ou diferenças de opinião que os leitores encontrarem.

Avaliações
{{viewsNumber}} Pensamento sobre "{{blogTitle}}"
{{item.created_at}}

{{item.content}}

blog.levelAReply (Cancle reply)

O seu endereço de correio eletrónico não será publicado. Os campos obrigatórios estão assinalados*

Comentário
Nome *
E mail *
{{item.children[0].created_at}}

{{item.children[0].content}}

{{item.created_at}}

{{item.content}}

blog.MoreReplies

DEIXAR UMA RESPOSTA

O seu endereço de correio eletrónico não será publicado. Os campos obrigatórios estão assinalados*

Comentário
Nome *
E mail *

SUBSCREVER A NOSSA NEWSLETTER

* O seu nome
* O seu correio eletrónico
Sucesso! Está agora inscrito
A sua inscrição foi efectuada com sucesso! Verifique a sua caixa de correio eletrónico em breve para receber e-mails fantásticos deste remetente.

Notícias e artigos relacionados

Mais >>
Ligas Ta-W: Características e fabricação

Este artigo oferece uma visão abrangente das ligas de tântalo e tungstênio. Ele aborda seus recursos básicos, as principais propriedades, os usos em elementos de aquecimento, suportes estruturais, blindagens térmicas, métodos de fabricação e diferenças entre composições como TaW2.5 e TaW10.

SAIBA MAIS >
Honeycomb de poliaramida: estabilidade, fabricação e aplicações

As estruturas honeycomb de poliaramida são feitas de produtos de núcleo de alta resistência, leves e densos que consistem principalmente de fibras de aramida, como o Nomex. Atualmente, os favos de mel são um recurso comum em aplicações de alta composição, que vão desde a utilização de interiores no setor aeroespacial até painéis de defesa contra explosões. Este artigo é um resumo técnico de suas estruturas e usos primários em vários setores.

SAIBA MAIS >
Dióxido de nanoestanho: Um material multifuncional no campo dos semicondutores

O dióxido de estanho (SnO2) em tamanho nanométrico surgiu como um material essencial no setor de semicondutores, abrangendo aplicações que vão desde a detecção e exibição até o armazenamento de energia, graças às suas propriedades elétricas ajustáveis, excelente transparência óptica e reatividade de superfície sensível

SAIBA MAIS >
Deixar uma mensagem
Deixar uma mensagem
* O seu nome:
* O seu correio eletrónico:
* Nome do produto:
* O seu telefone:
* Comentários: